Apontamento #6 (13-10-2014)
Segunda-feira, 9h30m:
Concentração à entrada do alojamento dos nossos hóspedes e partida para uma
curta viagem de 10 minutos até à Quinta Pedagógica do Pomarinho, da Associação
de Paralisia Cerebral de Évora (APCE).
Esperava-nos a Teresa,
responsável operacional daquela unidade, acompanhada de algumas colaboradoras.
Depois de uns quantos abraços e
beijinhos de boas vindas, foi-nos apresentado o projeto subjacente ao espaço em
apreço, nas suas diversas facetas, após o que percorremos demoradamente todos
os recantos da quinta, tendo em vista um primeiro reconhecimento da mesma por
parte dos voluntários visitantes.
E era tempo de começar a
trabalhar.
Entre colocar estacas de madeira,
aplicar e esticar rede metálica num recinto destinado a receber um pequeno
rebanho de cabras atrevidas, e confecionar e embalar vários tipos de compotas
para venda a favor da APCE, o tempo passou num ápice e chegou a hora do almoço.
Entretanto, muitos tinham os pés
encharcados devido à humidade existente nos terrenos em que havia sido
realizado o trabalho… Mas a nossa Tânia (qual fada providencial) já tinha ido a
Évora comprar muitos pares de meias de substituição. Problema resolvido,
portanto (apesar de alguma dificuldade na afetação das ditas, por causa dos…
padrões)!
A refeição foi simples mas muito
agradável, tendo sido ingerida num ambiente de boa disposição e de grande
cumplicidade.
Seguiu-se um pequeno “briefing” para
afinar alguns pormenores relacionados com o desenrolar da parte final do
programa húngaro em Portugal.
E, de novo, o trabalho. Mais
docinhos a fabricar, e muitas ervas daninhas a arrancar… por esses campos fora.
Ao final da tarde, um chazinho de
erva-cidreira foi muito reconfortante.
E lá fomos saindo. Mas para
voltar, já na quinta-feira.
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