Wednesday, May 7, 2014

Budapeste, 2014/05/05, 09h30m




O dia de ontem amanheceu cinzento mas “revelou-se” cheio de surpresas “boas”, entre elas o sol que acabou por brilhar e aquecer-nos os corações (voluntários) que a cada esquina eram surpreendidos com a beleza sumptuosa da nossa cidade anfitriã.

Tudo começou pelo desafio espiritual e cultural de uma missa (em húngaro) na capela da residência. Continuou com um “petit déjeuner” preparado pela Andrea e com a “integração” de um novo elemento, o András, figura carismática que, em francês, despertou a nossa curiosidade artística, sensorial e olfactiva, conduzindo-nos magistralmente ao longo de um dia recheado de agradáveis descobertas que culminaram numa “feira” gastronómica e artesanal de um povo húngaro que, em festa, nos soube “envolver” num baile de roda.

A visita turística começou por nos “encantar” com o percurso num comboinho, desbravando uma ilha, a de Margarida, cheia de encantos mil…

O “friozinho” que se fazia sentir acabou por ser de somenos importância face às explicações, sempre perspicazes, de um Senhor profundamente conhecedor da matéria.

O desbravar de uma cidade “encantada” continuou pela Ópera, pelo Metro, pelo Caminho de Ferro e pela Basílica de Santo Estevão, culminando num lauto almoço no “Csarnok Etteron”, onde o Goulash foi rei e senhor, regado com “Sangue de Touro” (excelente vinho húngaro).

Já de tarde, foi o Chateau Royal, a Galeria Nacional, e a deslumbrante paisagem por um Danúbio que nos esperava com pompa e circunstância.

O grupo dos “sete magníficos” (incluindo o nosso amigo guia) estava exausto, mas feliz. Afinal, tínhamos sido “premiados” com a extraordinária descoberta de uma cidade que nos aguardava com a sua enorme riqueza histórica cheia de simbolismos.






No comments:

Post a Comment