O dia de ontem amanheceu cinzento mas “revelou-se” cheio de
surpresas “boas”, entre elas o sol que acabou por brilhar e aquecer-nos os
corações (voluntários) que a cada esquina eram surpreendidos com a beleza
sumptuosa da nossa cidade anfitriã.
Tudo começou pelo desafio espiritual e cultural de uma missa
(em húngaro) na capela da residência. Continuou com um “petit déjeuner”
preparado pela Andrea e com a “integração” de um novo elemento, o András,
figura carismática que, em francês, despertou a nossa curiosidade artística,
sensorial e olfactiva, conduzindo-nos magistralmente ao longo de um dia
recheado de agradáveis descobertas que culminaram numa “feira” gastronómica e
artesanal de um povo húngaro que, em festa, nos soube “envolver” num baile de
roda.
A visita turística começou por nos “encantar” com o percurso
num comboinho, desbravando uma ilha, a de Margarida, cheia de encantos mil…
O “friozinho” que se fazia sentir acabou por ser de somenos
importância face às explicações, sempre perspicazes, de um Senhor profundamente
conhecedor da matéria.
O desbravar de uma cidade “encantada” continuou pela Ópera,
pelo Metro, pelo Caminho de Ferro e pela Basílica de Santo Estevão, culminando
num lauto almoço no “Csarnok Etteron”, onde o Goulash foi rei e senhor, regado
com “Sangue de Touro” (excelente vinho húngaro).
Já de tarde, foi o Chateau Royal, a Galeria Nacional, e a
deslumbrante paisagem por um Danúbio que nos esperava com pompa e
circunstância.
O grupo dos “sete magníficos” (incluindo o nosso amigo guia)
estava exausto, mas feliz. Afinal, tínhamos sido “premiados” com a
extraordinária descoberta de uma cidade que nos aguardava com a sua enorme
riqueza histórica cheia de simbolismos.
No comments:
Post a Comment