Começámos o dia com uma manhã chuvosa.
Finda a primeira refeição, os dois grupos de trabalho definidos
na véspera dirigiram-se aos respectivos museus para dar continuidade às suas
tarefas.
O grupo do Museu do Comércio e Turismo, prosseguiu a
elaboração de recortes de papel colorido para a feitura de cartões/convites.
Este trabalho será efectuado em três dias e espera-se que tenha a participação
de outros voluntários. Toda a orientação e coordenação está a ser feita pela Aniko,
facilitadora do museu.
Quanto ao grupo do Museu Nacional Húngaro, o mesmo foi
acompanhado por uma voluntária do ÖKA (Giselle). À chegada, o grupo foi
encaminhado ao escritório da Erzic, onde aconteceu mais uma conversa relativa
às tarefas a desempenhar pelos voluntários. Para que os mesmos percebessem como
era estar ali e como agir, foi-lhes feita uma visita guiada pelo espaço na
companhia da Erzic e da Eva que lhes ia explicando a história das peças que viam
e que vão do paleolítico até à actualidade... Tudo isto para perceber a
história do povo húngaro, ou seja, como nasceu e cresceu este país que sofreu
inúmeras invasões e ocupações desde a fundação da nacionalidade no séc. IX.
E nesse aspecto foi mostrado e explicado, como eram os
hábitos e costumes dessas pessoas, desde o vestuário, adornos, jóias, até aos transportes,
e também tudo o que dizia respeito às guerras e guerreiros que as travaram.
Compreendendo melhor o povo húngaro e a sua história
estaremos, certamente, mais bem preparados para dar o nosso contributo na
preparação do festival dos museus que acontece aqui em Budapeste a 17 de Maio,
dia em que os museus vão à rua, à população, em vez desta ir ao museu.
Após o almoço, voltámos à residência onde tínhamos mais uma
reunião de trabalho com outros voluntários do ÖKA e que durou até próximo do
jantar.
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